quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Espécie de poema #1

Sob a manta escura da noite,
Estendem-se as luzes artificiais.
Trancam-se portas e janelas,
E recolhem-se os velhos jornais.

Repousam os corpos da fadiga,
Do trabalho e da idade crescente.
Absorve-se o odor da rezina,
Recordando o passado ausente.

Sem comentários: