sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dust in the wind


Se pudesse escolher uma música só para mim, seria esta. Dust in the wind. Oiço-a há séculos e nunca me canso dela. Oiço-a vezes e vezes seguidas quando estou em baixo e reconforta-me sempre, não falha. Nunca ouvi uma versão da música que não me tocasse particularmente. Seja com Kansas, Scorpions, Sarah Brightman... todas valeram a pena. E quando eu pensava que já tinha ouvido as melhores versões e que não iria voltar a surpreender-me, descubro, por acaso uma versão de uma cantora brasileira, que eu infelizmente desconhecia até agora e que dá pelo simples nome de Paula Fernandes. A música tem o arranjo de Marcus Viana, e verdade seja dita, tudo o que este homem toca vira ouro para a alma e para os ouvidos. A mulher tem uma voz espectacular, um inglês bastante bom (com um certo toque latino) e é tudo de emocionante. Adorei. E mais, ouvir o Nothing Else Matters dos Metallica na voz dela também é imperdível. Quando enjoar de ouvir, aviso! Mas não será tão cedo!

I close my eyes, only for a moment, and the moment's gone
All my dreams, pass before my eyes, a curiosity
Dust in the wind, all they are is dust in the wind.
Same old song, just a drop of water in an endless sea
All we do, crumbles to the ground, though we refuse to see

Dust in the wind, all we are is dust in the wind

[Now] Don't hang on, nothing lasts forever but the earth and sky
It slips away, and all your money won't another minute buy.

Dust in the wind, all we are is dust in the wind
Dust in the wind, everything is dust in the wind.