Uma criança daquelas que são a coisa mais fofa deste mundo e que eu adoro fez-me chegar um cravo pelos meus pais. Pediu que mo entregassem. Que mo dessem, porque era para mim e eu não estava lá ao pé dela... O cravo, antes de chegar a mim, esteve na água, murchou entretanto já um pouco, pois passaram-se uns diasinhos e soube agora que está... no frigorífico...! A hibernar. Possivelmente ainda o coloco na água a ver se recupera as cores. Mas o que conta é o gesto e só de imaginar aquele rostinho querido e fofo a sorrir para mim, passa-me logo qualquer angústia ou stress...
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